Geralmente ficamos a par de notícias
sobre greve de fome em casos mais raros e urgentes, como guerras ou medidas
extremas contra uma causa ou oposição à algo. Porém, existem curiosos casos que
a greve de fome foi "usada" para situação menos inconvencionais,
confira:
1° Promessa para o time do coração: O
norte-americano e ex-jogador Charles Barkley, torcedor dos Los Angeles. Seu
time iniciou pessimamente sua temporada, com um fraco desempenho, Barkley
resolveu mudar sua alimentação, passando a consumir somente água com pimenta
caiena e suco de limão. O regime pode não ter durado muito tempo, mas a pimenta
e o limão devem ter dado sorte, pois o time venceu o jogo logo após a
divulgação de greve de fome de Barkley.
2° Protesto para estacionamento: Alex
Nizzini, de Houston, nos EUA, não podia estacionar seu carro em seu bairro, o
que obviamente provocou uma revolta. Alex ficou em frente a prefeitura com um
cartaz escrito há quanto tempo não comia e, em consequência, o quanto de peso
já havia perdido.
3° Greve de fome para perder peso: Ironia ou não, foi isso que fez o neozelandês Jason Patterson. O gordinho
recorreu ao governo para que fosse pago sua cirurgia de redução do estômago. A
cirurgia bariátrica era consequência de outra, pois Patterson estava com problemas
de hérnia e precisaria operar. Porém, não teve muita sorte, seu pedido foi
recusado e ele não aceitou as outras opções de tratamento oferecidas para ele
realizar a cirurgia de hérnia.
4º Greve contra ou a favor da
prostituição? Na Bolívia, a prostituição é algo legal, porém na cidade de El
Alto, estudantes se revoltam com alguns bares e bordéis, alegando ser crimes e
uma má influência.
Prostitutas, revoltadas, resolveram
sair nas ruas nuas e algumas com os lábios costurados. Estudantes também fizeram
uma greve, de fome, como contra-ataque para causar o fechamento das
instalações.
5º Fechar a boa em prol do estudo:
Neil Muscat, aluno de um colégio na Pensilvânia não concordava e queria abolir
o comitê do colégio e nem com uma prova de escolas públicas da Pensilvânia.
Neil defendia a criação de um comitê novo de
alunos e professores, para elaborar novas ideias na educação e mudar a
forma na qual os estudantes eram submetidos, pois segundo ele, não garantiam aprendizado.

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